quarta-feira, 28 de julho de 2010

Jurunas ouve com carinho caravana do PSOL


Caravana do PSOL percorre as ruas do Jurunas. A população recebeu calorosamente as propostas da verdadeira mudança. Ninguém aguenta mais a demagogia do governo Ana Júlia que frustou as expectativas de mudanças do povo paraense.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Mosqueiro na rota da mudança!


Em mosqueiro, como em todas as caravanas do PSOL, a mudança pede passagem. O povo não aguenta mais políticos corruptos que jogam a ética no lixo. Não aceita mais alianças eleitoreiras e descaso com os serviços públicos. A mudança tem nome e número, é FERNANDO CARNEIRO - 50. Até o dia 3 de outubro fazemos um convite: acesse os sites, os blogs, leia as entrevistas, veja pela televisão. Ao final vote consciente no melhor para o nosso povo.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A caminho de Cotijuba


A caravana do PSOL esteve sábado em Cotijuba. Mais uma vez temas como saúde precária e a falta de segurança estão na pauta. Na foto Fernando fazendo a travessia de barco, saindo do ver-o-peso.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

E a caravana segue com força total


Fernando participou da caravana do PSOL na Terra Firme. População se mostrou cansada com o descaso e revoltada com a falta de ética na política governamental. O povo quer mudar!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Caravana do PSOL na Radional


Fernando participa de caminhada na Radional. Mais uma vez muitas queixas de abandono tanto pela prefeitura quanto pelo governo do estado. Apesar disso o povo não perde a esperança nem a força do sorriso. A mudança é urgente e inadiável.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Em outeiro Fernando participa da caravana do PSOL


No final de semana a caravana do PSOL esteve presente em outeiro. O povo se diverte mas está consciente que a ética é indispensável na política.

Fernando Carneiro e Plínio Sampaio prestigiam festa de José Nery


Fernando e Plínio na festa de lançamento de José Nery em Abaetetuba. No baixo tocantins a representatividade de Nery é inquestionável.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

CONTRIBUA COM A CAMPANHA DE FERNANDO CARNEIRO



CONTRIBUA COM A CAMPANHA DE FERNANDO CARNEIRO AO GOVERNO DO PARÁ DEPOSITE R$ 50,00 OU QUANTO PUDER. Agência: 3074 - 0 / Conta 44794 - 3 (Banco do Brasil)

"caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão" Ferreira Gullar



Os caminhos que trilhamos indicam quem somos. Nessa batalha, como em todas as outras, agradeço pela educação e pelo amor que meus pais me dedicaram e espero estar sabendo partilhar com meus filhos a mesma viagem.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Um governo que não age nem reage. Assiste atônito ao colapso dos principais indicadores



Que indicadores você quer escolher para analisar a situação do Pará? Na saúde recebemos em 2009, via SUS, R$ 681 milhões de reais. Considerando uma população de 7,4 milhões de habitantes, teremos uma média de 93,00 reais por pessoa ao ano. Simplesmente o pior valor per capita do Brasil. Em assistência farmacêutica recebeu R$ 51 milhões, ou R$ 7,00 (isso mesmo - sete reais) por pessoa ao ano, aqui também a pior proporção nacional. Do repasse do FUNDEB foram R$ 2,8 bilhões, ou R$ 387,00 per capita ao ano, a pior média da região norte. Quer mais? O estado que mais desmata a floresta. O estado que mais tem trabalhadores escravizados. O estado que tem o maior número de mortes no campo em razão de conflitos agrários. Mais? Segundo dados oficiais 2,1 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza. Além disso são 700 mil analfabetos vivendo num estado que viu nos últimos dez anos a violência aumentar em 195% e passar de 20º para 7º estado mais violento do Brasil.
Na contramão desses números vimos o Pará alcançar o 2º maior saldo da balança comercial, ficando atrás apenas de Minas Gerais. Em 2009 foram nada menos que 7,5 bilhões de dólares. Uma fortuna que não vemos e que não se reverte em políticas públicas para melhorar a vida do povo de nosso estado. O governo, enquanto isso, gasta dinheiro público para propagandear a ALPA, siderúrgica que a Vale vai construir em Marabá.
Estado rico, povo pobre, governo inepto. A anunciada mudança não veio. Em seu lugar a decepção, a desesperança. O mais recente capítulo dessa novelesca tragédia é o resultado do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2009. Mais uma vez estamos no último lugar na educação básica nacional e em penúltimo no ensino médio (na frente apenas do Piauí). De uma nota de zero a dez ficamos com 3,6 no ensino básico e 3,0 no ensino médio. Uma pergunta se impõe: qual a política do governo para a educação? Resposta: nenhuma. O governo não age nem reage, apenas sofre e faz sofrer nosso povo. Mas, talvez pior que isso seja ouvir declarações oficiais da Secretaria de Educação (SEDUC) se regozijando com estes números, dizendo que houve uma “superação das metas estabelecidas”!
Se os indicadores educacionais estão no chão, que futuro esperar para nossos filhos e nossas crianças? De que adianta propalar a instalação de grandes empreendimentos se não temos qualificação para ocupar os possíveis empregos gerados? Basta! Precisamos de políticas públicas eficazes e para isso precisamos mudar esse governo, inepto e inerte.